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asa de papel com chá

Apago as estrelas, já tão amarrotadas pelo traço da ilusão e no caminho da solidão, visto um pijama céu de jasmim. A minha vida é um desenho diluído em chá. Bebes? 

14.7.05

02:42 - Era uma vez uma mulher

Henri Matisse
ik...
Triste, permanecia naquele estado absurdo de nada, arrependida de tudo. Misturava o ranho do seu choro, na água com que lavava as lágrimas dos pés, e culpava-se até à morte, por não o ter podido amar. Absorta, surda e muda, já nada lhe importava.


Blogger Mário Almeida

os textos são muito bons. são seus ?  

Blogger Agripina Roxo

São meus meus meus, todos meus, pertencem-me, sou a sua dona, proprietária, senhoria, patroa, mando neles (disso já não tenho assim tanta certeza...) :-)

caro Mário Almeida, obrigada :)  

Blogger Mário Almeida

Não tem nada que agradecer. Eu é que agradeço uma visita qualquer que fez ao meu blog porque a partir daí conheci o seu.
Eu gosto de ler blogs de todos os tipos, e o seu é como ficar ir na rua e de repente parar para olhar para o céu. Simples, bonito e inatingível.  

Blogger Agripina Roxo

Sentia já as maçãs do rosto ruborescerem de vergonha, quando a medo perguntou:
- Posso corar?  

Blogger Abelhinha

Por vezes tenho medo de me arrepender desta forma...

Como o conto "A Viagem" de Sophia de Mello Breyner! Parece que ando sempre à procura de uma coisa que idealizei e que se calhar nem existe. E penso em tudo o que já ficou para trás, o que deveria ter agarrado e não agarrei.

Será que um dia me vou culpar de morte, com o ranho a misturar-se com as minhas lágrimas dos pés?  

Anonymous Anónimo

Absorta, surda e muda, apetece-me dizer que já nada importa.
A culpa por ter querido tanto e não saber como poder.  

Blogger JNM

Formidável este texto. Estou assustado... Quantas hipóteses de mulheres que conheço se trornarem assim. Que desespero.  

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