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asa de papel com chá

Apago as estrelas, já tão amarrotadas pelo traço da ilusão e no caminho da solidão, visto um pijama céu de jasmim. A minha vida é um desenho diluído em chá. Bebes? 

10.12.05

13:17 - E quando passar o nevoeiro

Franziskus Wendels. Dahlem I.
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Há alturas em que a vida não traz nada de novo e só apetece fugir, fugir, fugir. Fugir de um passado mal redondo, de um corpo vazio, de uma memória ofegante.

Estávamos condenados desde o começo, só não percebo o porquê de termos existido. Só não percebo tanta coisa. Se ao menos a noite trouxesse o descanso, se ao menos a noite trouxesse o sonho que teima em fugir das minhas mãos, agora tão pequenas, tão vazias. E se me pudesses ser um cigarro?

Deixa-me fumar-te todo, deixa-me guardar-te o fumo para sempre. Que medonha estupidez. Isso foi o que aconteceu, não foi?! Sobrou-me o fumo entranhado no meu mais eu… Sobrou-me o teu cinzento a vestir-me os olhos cansados e a tua nicotina a adoçar-me o sangue.

Sabes, tu sabes, gosto de ti na mesma, e quando passar o nevoeiro um abraço atrás da porta. E quando passar o nevoeiro um beijo cor de nêspera, um sorriso a saber a mar. Sabes, tu sabes.


Blogger Abelhinha

Vejo-me tanto nestas linhas!

Também gosto muito de vir aqui! Dás voz a sentimentos que eu npor vezs não consigo descrever.

Beijinhos  

Blogger rspiff

"um beijo cor de nêspera", bonito :-)  

Anonymous Anónimo

just to say hello  

Blogger FundaMentol

Este comentário foi removido por um gestor do blogue.  

Blogger FundaMentol

um abraço à frente da porta. frio de inverno... com gorros na cabeça  

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