Medo Dedo Cedo Ledo Fedo Medo Dedo Cedo Ledo Fedo Medo Dedo Cedo Ledo Fedo
E deixar-me ser o fogo das tuas mãos, o abraço escondido dos teus dedos. O traço convulso de um amanhã, de um beijo pintado a céu, do azul do teu sobrolho. E talvez ter pés e asas e ser papel. E poder arder, arder, arder…
Medo Dedo Cedo Ledo Fedo Medo Dedo Cedo Ledo Fedo Medo Dedo Cedo Ledo Fedo E poder arder...
Um bonito jogo de palavras...talvez para esquecer o medo...de arder!
Bj grande
Felicidade quando o meu pesquisar se desabotoou…
Só sei que havia caminhos: o céu, a terra o mar e o mundo Inteiro…
Caminhávamos em camada barulhentas, germinava do ar uma cadência, feita do feitiço do flato defeito o plano.
gostei, o jogo das letras e das palavras fez-me vaguer pelo quadro que ilustra enquanto as ia absorvendo.
dese modo consegui subir e descer as labaredas, incendiar, ser o medo dedo cedo ledo fedo
e por fim arder
:)
Passei por cá, li, gostei... como sempre.
Estamos num impasse, há que virar o disco....
As imagens continuam no bom caminho.