Desculpa. A saudade dos teus olhos desvaneceu-se nos meus. O toque frio das tuas mãos sobre os meus seios, ou o cigarro quente das minhas veias, envernizadas a saliva, já não existe. O sexo deixou de pousar na minha boca, agora adormecida, gasta de te engolir, e os abraços pouco sôfregos, fugiram com os pés duros, carcomidos pela solidão sombria que te prende e te preenche o estômago. Já não gosto de ti.
E um sorriso espreita, espreita sempre por entre poros dilatados. E a vontade de beber o sol traz filhos ao mundo. E um sorriso espreita, espreita sempre por entre poros dilatados. E a vontade de beber o sol traz filhos ao mundo. E um sorriso espreita, espreita sempre por entre poros dilatados…
bonita imagem, já nem vale a pena referir. O texto desta vez não me acentou tão bem... Não sei porque a Agripina continua a dar uma imagem tão negativa dos relacionamentos...
O deixar de gostar não significa nojo. O nojo é um sentimento transitório quando tudo é recente e se pensa que já se deixou de gostar... Fico à espera dos próximos capítulos em que surja o mesmo texto, as mesmas palavras mas como uma boa memória e não com nojo...É tudo uma questão de tempo!
em crescendo... nao me paras de surpreender... efectivamente (quando releio alguns papeis pintalgados...) recordo-me da menina mulher metamorfizando segredos...
(tenho saudades de te ver pintar, mais do que letras - sorrisos!)
superlativo relativo de superioridade - mais do que?
very cool blog ... love the art you are posting ...
thank you!
peace & harmony,
elaine
'freedom must be exercised to stay in shape!'
Apesar de continuar a frequentar regularmente este cantinho, há muito que não te deixo aqui um dos meus beijos com mel.
Adorei, como sempre.
BEijo com muito, muito mel