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asa de papel com chá

Apago as estrelas, já tão amarrotadas pelo traço da ilusão e no caminho da solidão, visto um pijama céu de jasmim. A minha vida é um desenho diluído em chá. Bebes? 

22.6.06

19:13 - E ser uma linha


Angela. Xenia Hausner. 2003.


Procuro-te ainda. Ainda nesta cama, ainda neste quarto de segredos, ainda nesta casa de cactos malvados.

E das janelas consigo ver-te ao longe, ainda com as margaridas. E ouço-te os passos e saboreio-te as mãos e percorro-te o corpo doce de tangerina azul. E sei-te sol, e sei-te corpo esguio por onde o meu se perde e contra perde.

E os lençóis conhecem-te o sal, e as paredes transpiram-te o cheiro, sabor de orquídea selvagem, de aloendro sempre em queda. E ir. Perder-me no calor moreno desse vulto sempre ausente, desse fundo tão sem fundo. E ser uma linha. Contorcer-me, dobrar-me e redobrar-me. Ser uma linha e desaparecer-me.

E ao longe um barco. E da tua voz rouxinóis. Da tua voz sempre rouxinóis.


Blogger Vítor Leal Barros

o uqadro é fantástico...e o texto tb  

Blogger António Gomes

Não manchem em sangues pelos cactos malvados as camas.  

Anonymous Anónimo

Parabens polo blog acabo de descubrilo e paréceme xenial.

Unha aperta.
:)  

Anonymous Anónimo

Agripina, parabéns pelo quadro.
Quanto ao resto....
Parece-me que estamos a ficar cansados!  

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